Médicos da Santa Casa de Misericórdia, especialmente aqueles ligados aos serviços de radiologia, acham-se impressionados com a dedicação de um colega, da radiologia, que “trabalha” naquela misericordiosa instituição, além de se dedicar ao atendimento de pacientes em vários outros hospitais da grande BH, mesmo ocupando um cargo na administração da saúde pública, no governo de Minas Gerais.
O governador Romeu Zema, que sempre apregoa a intolerância de seu governo com tais comportamentos, deveria se aplicar em falar com o MPMG sobre o assunto, apurar a veracidade dos fatos e tomar medidas, para não ser eventualmente acusado de se acumpliciar com tais atitudes.
Imaginem se agora, num momento em que querem fechar o Hospital Maria Amélia Lins, uma referência em ortopedia de Minas Gerais, esse assunto ganha proporções?
A própria Santa Casa não deveria ficar confortável diante dessa suspeita. Não é?