Além de esquecido, escanteado, desprezado, Zema foi o único político mineiro no palanque da Avenida Paulista, para assistir ao desfile das bandeiras americana e israelita e bater palmas; havia bandeiras do Brasil, também.
Foi uma lamentável repetição da cena em que Bolsonaro, ainda presidente da República, da maneira mais sabuja e cretina, bateu continência para a bandeira americana, quando visitou Trump, em Washington.
Essa vassalagem ocorre, tristemente, no momento em que o tarifaço espreme produtos da indústria e da produção agrícola mineira; bom momento para tamanha puxação de saco de Trump, em ato público, na avenida mais importante da maior cidade brasileira.
Isso não pode ser esquecido pelos empresários que viverão dificuldades e pelos trabalhadores brasileiros, que perderem seus empregos.