“Ele (Leônidas Oliveira) não tem que ser consultado sobre absolutamente nada que diz respeito ao patrimônio do Estado. Ponto. Ele tem que cuidar da Cultura”.
Claro que não é por isso que Zema não fala nada sobre o assunto.
Contudo, vamos esperar pelo que dirá o Professor Mateus Simões sobre essa divergência hoje manifestada pelo secretário Luiz Cláudio, na opinião de ambos sobre RRF e PROPAG.
O governo Zema insistia que Minas firmasse com o Tesouro Federal sua preferência pelo RRF, que lhe possibilitaria colocar à venda as estatais mineiras, suspendesse os concursos públicos e os reajustes de vencimentos dos servidores; o PROPAG é um projeto do senador Rodrigo Pacheco, ajustado com o governo Lula, e por isso se transformou num mau caminho, nas oscilantes avaliações do Estado.
Há quem ache que pesou nessa avaliação o fato de que o senador Rodrigo Pacheco provavelmente seja candidato ao governo de Minas nas próximas eleições, uma evidente pretensão de Professor Mateus.
Vamos ver os próximos desdobramentos.
Difícil de mudar, porque o secretário da Fazenda já revelou que o PROPAG poupará as finanças de Minas Gerais de pagar mais R$ 200 bilhões da dívida, em valores nominais, ao longo de 30 anos de financiamento.
Então, Zema, Mateus…