O vice-governador Mateus Simões disse, há quase um mês, mas quando Zema ainda estava no Japão, que os nomes e benefícios concedidos às empresas que rapam anualmente R$ 22 bilhões do orçamento de Minas Gerais seriam revelados.
Mais ainda: que com ele (Mateus) a transparência é um fator essencial da administração pública.
Não se sabe se algum desses beneficiados pode ter ligado para Zema e recomendado que determinasse ao seu curinga que ficasse na dele e não insistisse mais nesse assunto.
Porque não é difícil para um governador ou vice dar uma ordem lá na Secretaria de Estado da Fazenda e mandar levar a lista lá no seu gabinete porque ele a divulgará.
Se o secretário da Fazenda estivesse em home-office no Rio de Janeiro, que mandasse a um subordinado fazer isso, rapidinho.
Até um menor-aprendiz ou um EPPGG faz isso em minutos.
Vice-governador: não prometa o que não te dão poder para fazer.
Fica feio.