A única proposta do governo de Minas foi reabrir apenas uma sala do bloco cirúrgico para cirurgias de Ilizarov.
Trata-se de uma cirurgia ortopédica que utiliza fixadores externos, destinados a corrigir deformidades ósseas, tratar fraturas complexas, alongar ossos e reconstruir membros.
Obviamente que as pessoas presentes, mais inteligentes e sensíveis do que aqueles que decidem sobre políticas de saúde nesse governo, não aceitaram.
Nova audiência está marcada para se realizar no dia 10 de junho, às 17 horas, quando se espera ouvir uma proposta mais decente do que essa, da lavra de Romeu Zema, de seu secretário de Saúde e da presidente da FHEMIG.
A saúde em Minas é tratada da mesma forma que o comércio varejista de fogões e geladeiras decide suas estratégias.
“Pessoas podem morrer? Claro; mas nós não somos coveiros”.
Essa lógica foi usada na Pandemia, por Bolsonaro.
E fez escola.