O SUS oferece aos pacientes acometidos de esclerose múltipla, que no Brasil são em cerca de 40 mil pessoas, o medicamento Natalizumabe.
Essa oferta depende da importação do produto, que vem sendo feita desde 2020; uma parceria celebrada com a Sandoz Farmacêutica, vai ampliar o rol de indústrias, além de diminuir a dependência e tornar o medicamento de maior acesso em todo país, aos seus dependentes.
Esse avanço que foi resultado de um acordo de transferência de tecnologia, vai permitir que o Butantã, um laboratório público mantido pelo governo de São Paulo, passe a dominar todo o processo produtivo do medicamento, “desde o insumo farmacêutico ativo (IFA) até a formulação final do medicamento.
É uma boa referência o processo de transferência de tecnologia que faz o Butantã, um exemplo que deveria ser buscado pela FUNED. Aliás, a transferência de tecnologia é uma questão muito obscura na estatal mineira e que deveria ser investigada.