Os últimos acordos partidários em Minas, em especial o que pavimentou a ida do vice-governador Mateus Simões para o PSD, celebrado com o aval do proprietário nacional da legenda, Gilberto Kassab, segundo fontes que transitam pela avenida Barbacena, poderá incluir também uma reforma na presidência e em diretorias da CEMIG.
Esperava-se que o presidente da estatal, Reynaldo Passanezi, deixasse a concessionária em abril, mas é quase certo que ele deve antecipar para janeiro sua despedida, levando consigo importantes nomes que o ajudaram nessa sua temporada, em Minas Gerais.
Esse barato está ficando caro.