Depois de ter deixado o IPSEMG em maio de 2014, sua ex-presidente Jomara Alves da Silva está de volta, ao que se vê, como consultora da atual presidência do órgão.
Ela já passou pelo Hospital Governador Israel Pinheiro e agora, espera-se, ela poderá ajudar nas investigações sobre os milhões de reais de prejuízo que o Instituto mantém na sua contabilidade, sem saber o que fazer, e que foram se acumulando em decorrência do descaso da atual administração para com os gastos realizados pelo HGIP e pelos hospitais conveniados, no tratamento de pessoas que já não tinham mais direito à assistência de saúde do IPSEMG; seriam, claro, pacientes do SUS, mas preferiram, pela cegueira do IPSEMG, para buscar tratamento na rede credenciada da Previdência do Estado.
O problema é que esses descuidos geram, primeiro, um grande prejuízo para os cofres públicos do Estado, muitos milhões de Reais e, ainda, a necessidade de reajustar a contribuição de saúde dos servidores.
Zema e Mateus são cegos a essas situações?
Um arrota rigor e austeridade na gestão pública e o outro, transparência, atributos que nenhum deles demonstra com suas ações no governo do Estado.
O MPMG e o TCE-MG poderiam bem ajudar a esclarecer as responsabilidades por tais distúrbios, já que Zema, Mateus, a CGE e a própria direção do IPSEMG nada fazem.
V e r g o n h a!!!