Minas Gerais enfrenta uma grave crise na saúde pública, com 29.723 pacientes internados por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 438 mortes já registradas — a maioria entre crianças e idosos.
Mas, em vez de investir em leitos, medicamentos ou profissionais de saúde, o governo de Romeu Zema preferiu priorizar reformas de telhados em hospitais como o Júlia Kubitschek e o Alberto Cavalcanti, mesmo diante da precariedade no atendimento a pacientes carentes.
Além da escolha duvidosa de prioridades, uma pergunta inquietante paira no ar: por que a mesma empresa, Wall, foi contratada para realizar as reformas em ambos os hospitais?
E mais — como uma das licitações foi vencida com um valor R$ 2,5 milhões superior ao proposto por outro concorrente? Falta explicação, sobra indignação.
As críticas vão além da gestão. Zema tem sido lembrado por atitudes que beiram o absurdo: comer banana com casca para expressar um suposto pensamento político, lavar pratos em vídeo para “provar” que paga aluguel e tem uma empregada três vezes por semana.
“Governador, isso não representa qualidade para ninguém. Há quem não tenha nem casa, nem pratos, nem comida. Mas mesmo assim sabe que para comer banana é preciso tirar a casca. Não subestime a inteligência dos mineiros”, afirma a crítica.
Para muitos, o atual governo não tem realizações concretas a apresentar — apenas marketing vazio e decisões desastrosas.
A imagem que Zema projeta já não convence nem diverte: envergonha.