Compartilhe este conteúdo:

Fechamento dos hospitais por Zema em BH: o que está por trás disso? (Parte II)

por

Reprodução

O “Hospital Padre Eustáquio” operará como hospital geral com:

– 400 leitos (100 de UTI);

– 60 consultórios;

– Capacidade para 200 mil consultas, 30 mil internações e 2 milhões de exames anuais.

Sua gestão seguirá o modelo de Parceria Público-Privada (PPP):

– Setor privado: Responsável pela construção, equipamentos, manutenção e serviços de apoio (limpeza, segurança).

– Setor público (FHEMIG e FUNED): Gestão dos serviços assistenciais e vigilância laboratorial, mantendo atendimento gratuito via SUS.

A justificativa do governo é a substituição de “hospitais antigos que enfrentam desafios operacionais e burocráticos”.

A Controvérsia: Substituição ou Desmonte?

Por trás do discurso de modernização, especialistas apontam um risco concreto: o desmantelamento de políticas públicas essenciais e a precarização do acesso à saúde como direito fundamental. Os hospitais ameaçados não são “obsoletos”, mas instituições de excelência da Rede FHEMIG – a maior rede pública do SUS no Brasil.

leia também

O que você achou deste conteúdo?

0 Comentários
mais antigos
mais recentes
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
+notícias
Organizado por movimentos de direita, o ato contou com discursos contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes
A legislação exige o cumprimento de normas higiênico-sanitárias rigorosas, bem como a manutenção da documentação atualizada, sob risco de sanções como multas e até suspensão da atividade em caso de descumprimento
Segundo a Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor da capital, a agência descumpriu normas do Banco Central que exigem a disponibilização, de forma clara e acessível
Contagem registra os maiores índices de feminicídio em Minas Gerais e está entre os mais altos do país
0
Adoraria saber sua opinião, comente.x