Alega a FHEMIG — a mesma que determinou o fechamento do Hospital Maria Amélia Lins, sobrecarregando os corredores do Hospital João XXIII com pacientes atendidos de forma precária por falta de pessoal e estrutura — que não dispõe de profissionais para ativar o bloco cirúrgico.
No entanto, ignora o concurso público já realizado, cujos candidatos aprovados estão prontos para serem nomeados.
Tudo indica que as equipes de saúde pública do governador Romeu Zema o estão assessorando muito mal — ou, talvez, o próprio governador não aprecie o serviço público, já que tem preferido contratar serviços na rede privada.
Resta a pergunta: em Minas Gerais, a gestão pública virou questão de gosto pessoal?
Em tempo: a obra de reparação do telhado do Hospital Júlia Kubitschek tem previsão de duração de 60 meses.
No mesmo período, Juscelino Kubitschek construiu Brasília.
A empresa contratada, WATT Construtora — sediada em Montes Claros —, possivelmente está vindo a pé.
Atenção deputados, promotores e conselheiros do TCE-MG: não seria hora de exigir explicações mais detalhadas sobre esse caso?
Alguém conhece os detalhes da licitação do telhado do HJK?