Não seria o caso do partido com maior filiação desses atingidos por Alexandre de Moraes, usando a fartura da verba partidária, ajudar Zema a construir o tal complexo que ele anuncia com insistência, na promessa (de muitas) de construí-lo próximo do quartel da PM na Gameleira, onde foi o Galba Veloso?
O empreendimento já nasceria com uma boa clientela, com instalações adequadas à clientela que viria utilizá-lo.
E melhor: faria Zema esquecer dessa impropriedade que lhe é original de querer fechar hospitais públicos.
Hospital, Zema, não se fecha; em nenhum lugar do mundo.
Se o Governo não tem na sua equipe gente competente para fazer gestão pública, que se troquem superintendentes, diretores, secretários de Estado.
Ou então que o povo troque o governador, na hora própria.
O que não dá é fechar hospitais; nunca!
Muito menos com um Estado como Minas Gerais que tem dinheiro para remunerar o cabide de empregos que remunera e tendo recursos de sobra para manter a saúde pública com muito melhor qualidade do que hoje faz.
Tirem o time, senhores.
Desocupem o espaço.
Em Minas, há quem saiba fazer melhor do que essa turma que só vive lendo planilhas, andando de carro oficial e viajando para congressos de nada ou coisa alguma.