Nos EUA, estima-se que nos próximos dias acabem os estoques dos distribuidores de produtos brasileiros.
Ao mesmo tempo, espera-se que ocorra uma onda de falências e desemprego de consequências extremamente desagradáveis para a economia americana, muito além até do que ocorrerá no Brasil; o cotejo da balança comercial nas exportações dos dois países tem o Brasil já acostumado com a desvantagem que há 18 anos nos é imposta.
Óbvio que teremos que buscar outros compradores para os nossos produtos e isso já está sendo feito.
E nos EUA, o que ocorrerá?
Os números para eles também não são de fácil digestão.
Nessa altura, com Trump ainda preocupado com aquela situação de que “pintou um clima com as meninas de Epstein”, aguentar Eduardo Bananinha enchendo o saco pode ficar pesado e a paciência se esgotar.
Vamos esperar até o dia 1º de agosto.
De qualquer forma, com a resistência de Lula de ir a Washington para encontrar-se com Trump e ser humilhado como foi Volodymyr Zelensky no encontro que tiveram na Casa Branca, as soluções terão que vir do trabalho de outros nomes.
Os empresários brasileiros e os representantes da nossa diplomacia têm bons quadros, aplicados no encontro de boas soluções.
O Brasil não está morto.
Os Bolsonaro, talvez.