No contrato, a COMIPA venderá o pirocloro com exclusividade para a CBMM, PELO CUSTO DA EXTRAÇÃO E NÃO PELO VALOR DE MERCADO desde importante minério.
Sabem os especialistas, contudo, que sem o pirocloro não se tem o processamento do nióbio.
Esse assunto é extenso e complexo.
O Ministério Público de MG passou mais de uma década estudando denúncias que ficaram nas suas prateleiras; sem que se esperasse, apareceu em Belo Horizonte um ex-ministro do STF e conseguiu que o assunto andasse, bem (para quem?) e rápido.
Vamos levantar esse histórico, mas foi designado pelo Procurador Geral de Justiça da época, Dr. Jarbas Soares, um promotor jovem que se apresentou à imprensa e numa tarde, lá na sede do MPMG, as suas conclusões, que diziam que estava tudo perfeitinho.
O que não havia sido possível apurar em mais de uma década por três promotores que conduziam a análise, o parecer do citado promotor, em pouquíssimo tempo, concluiu pela absoluta correção dos números auditados.
Vamos voltar a esse assunto com mais dados.