Esses 25%, quase uma esmola ao Estado, apesar de estarmos falando de bilhões de dólares, é o que sobra como valor líquido, depois do pagamento de comissões no exterior e muitas despesas mais, algumas, segundo muito denunciado, pouco inerentes ao produto nióbio que foi explorado.
Um leitor da coluna, que conhece como poucos essa trama, tem uma cópia do contrato original, firmado em 1972 por todos os sócios da COMIPA, mais quatro sócios do Rio de Janeiro e sete representantes de estatais mineiras, entre elas a Fundação João Pinheiro e o BDMG.
O contrato não cita o nióbio, mas apenas o pirocloro e outros minérios.