Há muito tempo que se sabe que os CORREIOS andam na dependura. Mas, também, que nunca sonegou dos concessionários de seus serviços o que lhe cabe, mensalmente, como remuneração do que fazem diariamente, atendendo a sociedade nas suas demandas e facilitando as relações de comércio, da indústria e dos prestadores de serviços.
Os concessionários dos serviços dos CORREIOS estão instalados em bons e dispendiosos pontos comerciais, empregam milhares de pessoas, remuneram serviços auxiliares de transporte, de entrega, sempre cuidando da eficiência exigida pelos usuários desses serviços. Mas a situação está ficando duríssima para esses concessionários.
Eles continuam remetendo, diariamente, o que recebem dos demandantes que lhes confiam a entrega de seus produtos, de suas correspondências e outras formas de comunicação. Além desses valores que cobram, também têm que seguir pagando os valores do contrato, como franqueados, que é uma fortuna, mensalmente. Não recebem o que lhes é devido, como comissão/remuneração dos serviços que prestam, têm que pagar o valor mensal como franquiados, mas a ECT não lhes devolve os percentuais de comissionamento pelos serviços que prestam.
Os franqueados, enfim, estão pagando, sem o devido retorno, no prazo devido, para serem prestadores de serviços. Quem suporta esse arrocho?