Frequentes denúncias por parte de policiais penais sobre assédio moral vêm se avolumando, sem que as altas chefias nada façam para se colocar a casa em ordem.
Num ambiente de acentuada tensão emocional, de permanente insegurança e de ameaças à integridade dos policiais e, também, dos próprios apenados, seria esperado que da parte dos superiores houvesse atitudes que não agravassem ainda mais essa situação.
Não é, contudo, o que dizem ocorrer na 15ª RISP, onde policiais e servidores administrativos vivenciam uma relação de constante tensão com o diretor da unidade.
Várias denúncias já foram encaminhadas ao Depen e à SEJUSP, mas em nada resultaram.
Uma funcionária, assediada durante o seu trabalho na 15ª RISP, encontra-se em tratamento médico e acompanhamento psicológico, por se sentir vítima de perseguição, resultado em baixa avaliação de seu desempenho funcional, indevidamente.
Na unidade, muitos servidores não entendem as razões do silêncio da SEJUSP e do DEPEN sobre a situação local, agravando ainda mais o comprometimento destes com suas responsabilidades funcionais.
A quem interessa essa inércia por parte das chefias, além do próprio diretor da 15ª RISP?