Obviamente que é um passo muito importante nesse processo de privatização da COPASA, esse que a ALMG está votando, para desrespeitosamente retirar do povo a sua autoridade para decidir sobre o destino do patrimônio público de Minas.
Nessa segunda, 20, véspera da reunião que a “casa do povo” fará para dizer que o povo não lhe é necessário, grupos paulistas já se assanharam à espera do que virá como resultado da votação.
A aposta é se esse governo, até o seu final, em dezembro de 2026, conseguirá andar com a venda; a maioria dos entendidos nessas disputas, apostam que não, diante do que foi consumido para a venda da SABESP.
Até lá, deseja-se que os deputados tenham noção daquilo com o que estarão se acumpliciando.
Hoje, a maioria dos representantes do povo não sabe.
Sem medo de errar nessa estimativa.