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Deputados Estaduais mineiros não sabem que orçamento votam, nem o TCE-MG que contas aprova? (Parte III)

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De tudo já se ouviu, menos a quem, por que e em que valores, esses benefícios são dados.

O vice-governador Mateus Simões, numa ausência de Zema do país, prometeu revelar a quem tais benefícios eram concedidos e que, assumindo o governo, a abertura desses dados seria uma constante de seu mandato.

Na mesma fala, da forma mais clara, disse que não concordava com tal sigilo e que iria retirá-lo.

Embora estivesse correto nas suas posições, de onde estava Romeu Zema determinou que nada fosse feito nesse sentido, como se tivesse mandado Mateus Simões calar a boca e parar de conversa fiada; se não foi assim, pareceu.

Mais não se falou, nem mesmo da boca de Mateus nem de parlamentares, que de cabeça baixa, aprovaram a proposta orçamentária para 2026.

Pergunta-se: temos deputados?

Temos uma Assembleia Legislativa ou um antro de parasitas, despreparados para exercerem as responsabilidades que têm?

E o Tribunal de Contas de MG?

Que contas aprova, se os dados dessa rubrica, a da generosa renúncia no importe de R$ 25,2 bilhões, são sigilosos?

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