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Deputados Estaduais mineiros não sabem que orçamento votam, nem o TCE-MG que contas aprova? (Parte II)

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Uma administração que nada investe na melhoria das condições de prestação dos serviços básicos e essenciais de saúde pública, que caga e anda, desculpem, para a falência da educação, que mente descaradamente sobre melhoria dos índices da segurança pública, que está construindo estradas, pontes, hospitais regionais graças aos desastres de Mariana e de Brumadinho, onde morreram 300 pessoas inocentes, e vai entregar R$ 25,2 bilhões a empresas e negócios que a ele, e só a ele, compete saber como, em que valores, por que, como retornarão ou não, em benefícios ou mesmo em dinheiro, aos cofres públicos de Minas Gerais.

As renúncias fiscais representam 21% do que o Estado pretende arrecadar com o ICMS em 2026; matematicamente, significa que de tudo que compramos, um quinto do ICMS que onera o preço que pagamos, vai ser destinado de uma forma que ninguém, a não ser o governador Romeu Zema e seu grupelho, estarão renunciando ou desobrigando empresas de suas relações ou conhecimento a arrecadar, da forma como fazem todos os demais contribuintes.

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