Nenhum deputado deve ter examinado os balanços da empresa, suas contas a pagar e os direitos, inclusive indenizatórios, a receber.
Como e onde está sendo considerado o valor que a VALE tem que pagar, como indenização, à COPASA?
E os direitos reclamados pelos municípios, muitos desses se arrastando há décadas no nosso Judiciário, com insistente trabalho de procrastinação feito pela COPASA para fugir do seu pagamento?
Se a estatal não reconhece esses direitos, descumpre decisões judiciais e preceitos elementares de direito, será a empresa privada que a comprará, ou a ganhará, que pagará a esses municípios?
E os imóveis da estatal, foram avaliados?
Por quem e quando?
Algum deputado falou nesses direitos?
Representou os seus eleitores, moradores nessas cidades, que vivem, muitos, sem o atendimento por serviços de água e esgoto decentes?
Qual é o compromisso que terá a COPASA privatizada de investir no atendimento de cidades hoje precariamente tratadas?
O que o valor a ser pago pela COPASA incluirá?
Primeiro se dá a ordem para vender e depois é que se vai discutir o que será entregue e por quanto?