O armador Gabigol, o jogador mais bem pago do elenco do Cruzeiro, recebendo por mês cerca de R$ 3 milhões entre salários, bichos e direitos de imagem (você já viu a cara do Gabigol? Seria capaz de distingui-lo na rua?) teve na comemoração de sua contratação pelo time mineiro um problema, gerado com o cantor e compositor Milton Nascimento, além dos cantores Lô Borges e Márcio Borges.
O problema, que já virou uma ação judicial dos músicos contra o Cruzeiro, diz respeito à utilização da música “Clube da Esquina 2” na campanha promocional com a qual o time estrelado divulgou a contratação do jogador promessa de artilheiro, em janeiro desse ano. Milton Nascimento e os irmãos Borges querem receber o que alegam ter direito, porque, como argumentam, “a música é trabalho, é sustento, é propriedade intelectual.
Assim como um jogador de futebol é remunerado por seu ofício, compositores e artistas também têm o direito de decidir quando, como e por quem suas obras podem ser usadas”.
Gabigol só marcou 11 gols em 22 jogos, sendo que 4 foram cobrando pênaltis.
Os negociadores, até o momento, não divulgaram serem os músicos torcedores do Atlético. Possivelmente, sim.