A situação interna no IPSEMG está preocupante.
Imaginem que num momento desses, quando não se pode ver um buraco aberto em qualquer organograma de qualquer lugar que o governo do Estado coloca algum indicado; qualquer um.
Mas, imaginem, há mais de seis meses que a Diretoria que cuida de políticas de saúde daquele Instituto está vaziinha.
No setor de Comunicação, desde que a última gerente saiu, que ninguém ficou no cargo.
Na Corregedoria também, pasmem, há tempos que não se corrige nada; tudo ficando errado.
Dizem que tem a ver com a forma que muitas vezes é utilizada pela presidência para fazer um pedido, dar uma ordem, responder a uma dúvida.
Problema de decibéis e do vocabulário escolhido na comunicação.