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Chama o Samu; chama a PM

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Uma moça sofreu um acidente com sua moto na avenida Raja Gabaglia, na última quarta-feira, 10/09, colidida por um Uber, dirigido por um motorista imprudente e com pouca experiência.

Sangrando e com muita dor, o SAMU e a PM foram chamados imediatamente, por volta das 13h55.

A condutora da moto, amparada por populares, esperou até as 16h20 no local, até ser levada para o Hospital Mater Dei, com o qual mantém convênio de saúde e foi prontamente atendida.

Vinte minutos depois de que havia chegado ao Pronto Socorro do Mater Dei e já sendo atendida, apareceu um sargento da PMMG reclamando que ela não esperara pela viatura militar, nem tampouco pela ambulância do SAMU, justificando que ambos não compareceram imediatamente porque naquele horário as demandas tinham sido muito grandes naquele setor da capital.

A vítima esperou mais de duas horas, num local de grande movimento, de fácil acesso, tanto para uma ambulância como para uma viatura e ainda tem que explicar por que deixara o local?

Seria essa mais uma consequência da economia de gasolina imposta pelo governo do Estado às viaturas militares?

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