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Bomba, bomba, bomba na ALMG (Parte I)

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Foto: Elizabete Guimarães/ALMG

A coluna pede desculpas aos seus leitores, mas solicita que estes nos concedam mais um dia para que sejam revelados os detalhes do que entende o denunciante como uma mutreta, uma negociata, um trem que vem prosperando numa empresa pública mineira e que, com a desfaçatez e cara de pau como está montada, demonstra como o patrimônio público de Minas Gerais pode ser consumido ou, na melhor das hipóteses, desgastado.

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