A coluna pede desculpas aos seus leitores, mas solicita que estes nos concedam mais um dia para que sejam revelados os detalhes do que entende o denunciante como uma mutreta, uma negociata, um trem que vem prosperando numa empresa pública mineira e que, com a desfaçatez e cara de pau como está montada, demonstra como o patrimônio público de Minas Gerais pode ser consumido ou, na melhor das hipóteses, desgastado.