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Bolsonaro preso — os mais chegados não se moveram

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Impressionante, mas na prisão de Bolsonaro não se viu uma manifestação sequer de seus ex-ministros e de políticos de expressão que ele carregou nas últimas eleições.

Nenhum apareceu para levar-lhe um apoio nessa hora tão difícil, sobretudo para ele, para a mulher e para os seus pobres filhos.

Alguns daqueles que dependem do apoio de Bolsonaro para terem êxito na eleição de 2026 repetiram o mesmo discursinho; ex-ministro, alguém do ex-primeiro escalão, nenhum.

De Minas, Cleitinho, Nicolas e Zema; só e nada acrescentando em suas falas.

Teve eco a enorme alegria manifestada por grande parte dos brasileiros que já não suportam mais as consequências de tanto tempo perdido com essa gente que não faz outra coisa senão sonhar com anistia ao seu líder.

O argumento está em preocupar-se com crises de soluço e de refluxo de um homem que vive numa mansão em Brasília, às custas do dinheiro público, injetado em partidos políticos que lhe pagam e a sua mulher, excelentes salários mensais; ou daquele dinheiro que é resultado de vaquinhas e doações de idiotas que bestamente ainda acreditam na sua estupidez e arrogância.

Prendam logo esse traste e os seus cúmplices, para que o país possa trabalhar, produzir, exportar, dar emprego, matar a fome, cuidar da saúde, da educação e da segurança pública de quem carece.

As pessoas querem viver em paz.

Os que tiverem tempo para homenagear seu líder, façam fila, organizem-se na porta da Papuda, inscrevam-se para as visitas nos finais de semana, mas trabalhem nos demais dias.

Aceitem a justiça. Já deu.

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