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Atenção, senhores desembargadores do TJMG

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Foto: TJMG

Está nas mãos desse Tribunal de Justiça uma decisão que permitirá a continuidade do funcionamento do Hospital Maria Amélia Lins, o HMAL, como a solução que ele sempre foi para a demanda de centenas, milhares a cada ano, de pacientes pobres, sem qualquer condição para buscarem alternativas para o tratamento de suas deficiências e que o governo do Estado sonega, da forma mais cretina, insensível e incompetente.

Não vamos dizer que há interesses espúrios em entregar o HMAL para consórcios de saúde de duvidosa reputação técnica e moral, através de uma concorrência espúria e danosa; ou a faculdades de medicina que querem explorar os recursos públicos em favor de um grupelho de médicos ortopedistas que querem mudar seus consultórios e clínicas particulares de endereço, à custa do SUS; o que todos dizemos, sem medo de errar, é que pessoas, com nome, endereço e CPF estão ficando lesadas, estão ficando paralíticas ou acometidas por sérios problemas ortopédicos definitivamente, e que lhes custarão e às suas famílias, danos irreparáveis.

O que todos esperam é que os senhores desembargadores tenham a consciência exata e bem formada do que está acontecendo, como consequência de um bloco cirúrgico fechado há meses, depois de estar totalmente reformado, enquanto pessoas miseráveis, que não têm ninguém por elas, estão sofrendo.

Sofrem enquanto quem poderia oferecer soluções, protela essas soluções.

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