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Apostas, tigrinhos, burros e otários

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Não há dia que não se veja na imprensa, nas páginas de polícia, o registro de fatos envolvendo dinheiro guardado em confiança sendo utilizado para pagar apostas nos tais jogos de azar que rodam na internet.

Nessa semana, uma jovem estudante de Direito, encarregada de guardar um valor próximo de R$ 80 mil e que seria utilizado para cobrir as despesas de formatura de sua turma, perdeu tudo no jogo do Tigrinho.

Porque o governo não proíbe essa porcaria, que nem impostos recolhe no Brasil.

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