Também no entendimento de muitos políticos vinculados às legendas eleitorais em Minas, não haveria porque compensar Luísa Barreto por nada, em razão de que seu nome teria sido agregado ao do candidato Mauro Tramonte no momento em que esse estava em primeiro lugar nas pesquisas, com todas as possibilidades de vencer o pleito; os mesmos que assim pensam em relação a essa eventual compensação também são partidários da avaliação de que Luísa Barreto levou para a chapa toda a antipatia e resistência do funcionalismo público ao seu nome, pela sua hostil e arrogante defesa, sempre com números frios, da impossibilidade do Estado em conceder reajustes e compensação pelos ônus da inflação, medida nos últimos anos, que tanto desgastaram os vencimentos dos servidores.
Vamos esperar pelo que dirão o governador Zema, a própria Luísa Barreto e o vice-governador, Mateus Simões.
O pedido judicial de impugnação do nome de Luísa Barreto como presidente da CODEMIG foi subscrito pelo deputado estadual Professor Cleiton (PV/MG).