A notícia de alguns dias atrás de que a PGR não aprovaria a liberação dos presos que se acham custodiados preventivamente na PF por ordem da Justiça Federal, contraria o clima de tranquilidade que se via nas investigações.
O único fato novo é que o excesso de dinheiro que tem nas mãos o segmento minerador possa provocar a curiosidade da PF para saber como foram organizadas outras associações para explorar negócios no segmento de serviços de saúde, misturando no mesmo cesto bancos, mineradoras e hospitais especializados no tratamento do câncer, atuando em São Paulo, Minas Gerais e Goiás.
Quem teria sido o gênio para juntar esses interesses numa mesma mesa? Haveria alguma ligação com a saúde pública estadual, em Minas Gerais, São Paulo e Goiás?