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A Educação de Minas exigiu inadiável mudança (Parte I)

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O secretário de Estado da Educação de MG encontrava-se em uma reunião de trabalho em Juiz de Fora quando fora convocado para voltar a BH, na última quinta-feira.

O motivo da pressa seria receber diretamente do vice-governador Mateus Simões a notícia de que seria exonerado.

Ameno na sua postura, mas tido como sempre presente aos assuntos da pasta que dirigia, o professor Igor de Alvarenga talvez não sonhasse que seu trabalho não estivesse à altura das expectativas do governo Zema e de seu vice, Mateus Simões.

No próprio comunicado de sua exoneração feito pelo governo, Igor, após três anos à frente da pasta, substituindo uma secretária de Estado da Educação de MG e conselheira fiscal da CEMIG, mas que morava em Copacabana, no Rio de janeiro, foi avaliado como “um secretário que contribuiu para aprimorar a qualidade da educação de Minas Gerais”.

Quem carregava dentro do governo esse conceito não poderia imaginar que estivesse com o pé na rua ou “na bunda”, como falaram pessoas próximas de seu gabinete. (Pedimos desculpas, mas a expressão não é nossa)

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