Na educação, a situação dos prédios escolares no interior do Estado reflete parte da indignidade e do descaso impostos ao segmento; além das manobras que professores e diretores de escolas públicas fazem para motivar alunos a pelo menos comparecerem às aulas -muitos vão em razão da merenda escolar- esses servidores também convivem com seus baixos salários e a negação do pagamento de direitos mínimos que a Constituição lhes assegura, como o piso da educação.
Falar do déficit das obras de infraestrutura sem admitirmos que o que há de importante e substantivo sendo construído no Estado decorre do acordo da Vale, como compensação pelo assassinato de quase 300 pessoas em Brumadinho seria uma omissão.
Mas é o que Zema e Mateus têm para mostrar como realização.
No restante, o que há é um enfileiramento de erros, de desperdícios, de má administração, de mentiras, de irresponsabilidade política e administrativa de um governo cujos titulares ainda têm a cara de pau de quererem se candidatar a novos mandatos.
Louvadas sejam a consciência e memória do povo mineiro, em 2026.