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Em Carmópolis, sobravam R$ 2 milhões e ninguém viu?

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Na cidade de Carmópolis de Minas nasceram mineiros ilustres como o Monsenhor Almir Aquino e o médico e ex-prefeito de BH, Dr. Célio de Castro.

Como nem tudo é perfeito, na Prefeitura de Carmópolis foi descoberto um furo de R$ 2 milhões, que a Caixa Econômica Federal já avisou que não é responsável, porque não percebeu indícios de fraude eletrônica ou coisa parecida na administração bancária da conta.

Então, restou até agora para a Polícia Federal, que está debruçada no caso, investigar para onde foi desviada a bufunfa.

Outra dúvida, seria de que movimentações fraudulentas pudessem ter partido de eventual invasão ao sistema bancário da CEF e da Prefeitura, através da ação de hackers, mas isso também já foi afastado.

A retirada desses R$ 2 milhões ocorreu no dia 15 de maio, segundo se comenta na cidade, devendo assim facilitar os trabalhos de investigação pela PF e pelo Ministério Público Federal.

Imaginem que numa cidade como Carmópolis somem da conta R$ 2 milhões em maio e somente agora, em agosto, se tem notícia do ocorrido, o que pode acontecer em prefeituras maiores?

Ou esse assunto estava muito bem acobertado ou pode-se depreender que há uma grande fragilidade nos controles financeiros daquele município.

Em qualquer município com menos de 20 mil habitantes, como é o perfil de Carmópolis, esse não é um valor que sobre ou que não tenha um destino.

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