A dívida de MG é algo que só resolve num acerto político sério, em torno de números confiáveis, que reflitam a realidade da nossa arrecadação presente e futura.
São dados técnicos e que não estão ao alcance de alguns nomes bravateiros, que acham que a solução para sobrar dinheiro é comer banana com casca e chupar manga do próprio quintal.
Esse projeto requer que o assuma um interlocutor decente, que saiba conversar e argumentar, que tenha autoridade e postura à altura do que essa realidade requer. infelizmente, sob o comando de Zema, essa figura não está à vista.
E os demais, que trabalharam até o limite, como foi o senador Rodrigo Pacheco, hoje é visto pela patota de Zema como um adversário político, ainda que seja ele o autor do projeto do PROPAG, servido de uma matemática exequível, própria para ser aplicada e cumprida.
A alternativa, que era a solução do banqueiro Paulo Guedes, capacho de Bolsonaro, congelaria os vencimentos dos servidores públicos por nove anos.
Outra solução não há, mas Minas não quer o PROPAG em razão das próximas eleições. Por puro e estúpido interesse político.
Quem pagará por isso?
O Estado de Minas Gerais, os mineiros e, especialmente, na linha de frente, os servidores públicos.
E Zema fica lavando louça e pousando de bom menino.
Peralá, gente.
Vamos acordar.
Essa gente está jogando com o interesse de Minas.