Essa fraude foi descoberta e, segundo relatado, comunicada ao sr. André dos Anjos, atual presidente do IPSEMG que em momento correto nada fez, a tempo de se evitar o rombo que agora estão apurando.
Em Bonfim, uma professora demitiu-se, mas depois retornou ao Estado; trabalhando regularmente, o IPSEMG se negou a lhe conceder a assistência médica a que tinha direito, mas o Judiciário determinou que ela fosse reincorporada ao quadro de servidores e, assim, que o IPSEMG não lhe negasse assistência.
Uns não têm direito e passam anos utilizando os serviços médicos da rede; outros têm direito e precisam ir à Justiça para garantir seu atendimento e benefícios.