O governador Romeu Zema não perde a oportunidade, entre uma manga que cata e uma banana com casca que come, de falar em privatizar a CEMIG e a COPASA, com a grossa mentira de que Minas Gerais precisa de recursos dessa venda para investir no seu desenvolvimento.
A cada ida a São Paulo, onde estão organizados os compradores ou os seus representantes, Zema volta com essa besteira, essa impropriedade de quem não sabe administrar os maiores patrimônios públicos, que pertencem ao Estado e aos mineiros.
Ele encontrou essas empresas saldáveis, sempre crescendo, excessivamente lucrativas, com excelentes chances de expansão, mas ele, Zema, acha que pode mudar a constituição mineira para vendê-las.
Por que e para quem?
Vende-se, Zema, Mateus Simões e deputados, o que não está bem, não está remunerando adequadamente seus investidores, com dificuldades de caixa para se manter de pé.
Não é o caso dessas empresas.