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Repulsa aos impostos e palmas às isenções fiscais (Parte II)

por

Gil Leonardi/Imprensa MG

Em janeiro passado, para que os parlamentares da oposição discutissem essa isenção, as reações foram as mais reluzentes e na maioria dos Estados da federação, ainda persiste a cobrança do ICMS sobre os produtos que integram a cesta básica.

O que os governos estaduais não querem nem passar perto para discutir é tudo que está no rol das renúncias e isenções fiscais.

Somente isso, em Minas Gerais, significa a bagatela de R$ 22 bilhões anuais.

Essas renúncias ou isenções poderão resultar em um rombo de R$ 178 bilhões, até 2032.

É pouco?

Qual Estado resiste a isso?

Porque os deputados estaduais e o Tribunal de Contas do Estado de MG não convocam o Secretário de Estado da Fazenda e o Governador Zema para explicarem publicamente quem, quanto e por que tanto dinheiro não entra no caixa do tesouro de Minas Gerais?

Por que o Governo do Estado faz tanto sigilo sobre quais empresas são as felizardas beneficiadas com essas isenções?

Quem definiu os critérios para a concessão dessas isenções?

Que estatísticas e estudos serviram a esse processo de concessão de benefícios?

Na prática, que tanto significa para o Estado tais renúncias fiscais, como instrumento de incentivo à economia mineira?

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