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Minas Gerais já aprovou sua opção pelo Propag (Parte II)

Governador Romeu Zema ainda não se pronunciou sobre divergência entre secretário e vice

por

Willian Dias/ALMG
Assembleia Fiscaliza – Comissões de Administração Pública, Defesa do Consumidor e do Contribuinte, Desenvolvimento Econômico, Fiscalização Financeira e Orçamentária e Participação Popular – prestação de contas da SEF e Seplag

“Ele (Leônidas Oliveira) não tem que ser consultado sobre absolutamente nada que diz respeito ao patrimônio do Estado. Ponto. Ele tem que cuidar da Cultura”.

Claro que não é por isso que Zema não fala nada sobre o assunto.

Contudo, vamos esperar pelo que dirá o Professor Mateus Simões sobre essa divergência hoje manifestada pelo secretário Luiz Cláudio, na opinião de ambos sobre RRF e PROPAG.

O governo Zema insistia que Minas firmasse com o Tesouro Federal sua preferência pelo RRF, que lhe possibilitaria colocar à venda as estatais mineiras, suspendesse os concursos públicos e os reajustes de vencimentos dos servidores; o PROPAG é um projeto do senador Rodrigo Pacheco, ajustado com o governo Lula, e por isso se transformou num mau caminho, nas oscilantes avaliações do Estado.

Há quem ache que pesou nessa avaliação o fato de que o senador Rodrigo Pacheco provavelmente seja candidato ao governo de Minas nas próximas eleições, uma evidente pretensão de Professor Mateus.

Vamos ver os próximos desdobramentos.

Difícil de mudar, porque o secretário da Fazenda já revelou que o PROPAG poupará as finanças de Minas Gerais de pagar mais R$ 200 bilhões da dívida, em valores nominais, ao longo de 30 anos de financiamento.

Então, Zema, Mateus…

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