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Propag ou RRF são péssimos; mas seria melhor continuar dando o cano? (Parte I)

por

Agência Minas/Divulgação
Vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões, não se explicou sobre o aumento da dívida do Estado na gestão Zema

Em recente entrevista concedida ao jornal Estado de Minas, o vice-governador Mateus Simões parecia não estar nos seus melhores dias.

Primeiro, ele falou da bilionária dívida de Minas, mas se esqueceu de referir à progressão da dívida durante o Governo Zema, que ele integra como seu segundo homem, que saltou de R$ 110 bilhões para R$ 170 bilhões, não tendo o Estado abatido um tostão deste passivo em sete anos.

Zero.

Depois, Mateus também se esqueceu de dizer que as obras de alguma importância no Estado vêm sendo realizadas com os recursos vinculados às tragédias de Mariana e de Brumadinho; aliás, se mais não foi feito é porque o próprio Estado não exerceu sua autoridade para pressionar a Vale, culpada dos dois acontecimentos e que tem dinheiro de sobra para ter feito muito mais e em muito menos tempo.

Mateus fala, ainda, que a União quer tirar dos mineiros suas empresas estatais e muitos imóveis, entre eles a Cidade Administrativa.

Não é exatamente assim, professor.

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