Infelizmente, o povo mineiro já conhece esse filme.
Empresas e patrimônios são desvalorizados, vendidos a preço de banana, e no final da história, quem paga a conta? O contribuinte, quase que totalmente.
O Secretário, que deveria ser o guardião desses ativos, transformou-se em coveiro.
E o pior: tudo feito sob um manto de urgência, como se não houvesse amanhã – ou como se o amanhã não importasse. A conta chegará, e quando chegar, talvez seja salgada.
Minas Gerais não pode se dar ao luxo de mais um rombo bilionário causado por gestão temerária.
O que está em jogo não é apenas um balanço contábil, mas o futuro do Estado e o bolso de quem vive e trabalha em Minas.
O relógio corre.
E o patrimônio mineiro, também. Mas, para onde? No dia 27 próximo, segundo o deputado Professor Cleiton (PV), terá uma reunião decisiva em Brasília, com representantes da Fazenda e do Tesouro da União; no acordo a ser firmado, haverá a definição do papel do BNDES na avaliação desses ativos que o Governo de Minas estará entregando, na bandeja, para aliviar nosso astronômico endividamento.