O que está acontecendo na Secretaria de Fazenda (SEF/MG) é de cair o queixo – se ainda restarem queixos em Minas Gerais depois do que vem sendo feito com o patrimônio público do Estado e do povo mineiro.
A gestão dos ativos estaduais anda apressada para organizar numa caixinha as empresas e outros balangandãs, numa cena quase de roleta-russa, para o Estado chegar à salvação do PROPAG.
Para isso, sabe-se que valuations vêm sendo feitos, segundo o deputado Professor Cleiton (PV), a toque de caixa, sem transparência, com um rigor dimensionado apenas pela crista da SEF-MG, o que não nos dá, como mineiros, a certeza do zelo com o dinheiro e o patrimônio públicos que o nosso Estado construiu com muito trabalho e critérios, em várias gerações passadas.
Seria, sugere o parlamentar, o secretário de Estado da Fazenda quem teria mesmo competência para tocar essa bomba-relógio?