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Pelo vai e vem no Maria Amélia Lins, sofrem os cidadãos carentes e os servidores da saúde (Parte I)

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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por meio de liminar concedida pelo desembargador Pedro Aleixo Neto, em ação proposta pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), teve um momento de afirmação de sua autoridade e grandeza em suas decisões.

Infelizmente, a liminar foi posteriormente cassada pelo desembargador Wilson Benevides.

Esse vai e vem de decisões descredibiliza a política pública de saúde, desidrata o equipamento público e sua história e, o pior, impõe à população carente o extremo da completa desassistência.

O fechamento ou sucateamento de um hospital público é um ato de maldade extrema, próprio de um governo inconsequente.

Na próxima quinta-feira, dia 15, às 17h, uma audiência será realizada no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) para decidir o destino da ação do MPMG.

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