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Tiro no manifesto

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A CSN – Companhia Siderúrgica Nacional apresentou interpelação ao Coordenador da Agenda de Convergência do Vale do Aço, Luciano José de Araújo, na qual questiona se as empresas e instituições, inclusive várias governamentais ou estatais, listadas no campo de assinaturas de um “Manifesto” em favor da Usiminas seriam, de fato, suas autoras ou firmatárias.

Em tal documento, existe uma crítica frontal a uma decisão do STJ – Superior Tribunal de Justiça proferida em favor da CSN contra a empresa estrangeira, ítalo-argentina, Ternium-Tecchint, sócia controladora da Usiminas.

A FIEMG – Regional Vale do Aço, uma das que, segundo o tal documento com timbre da Agenda de Convergência do Vale do Aço, seria uma das autoras do dito manifesto, em resposta à interpelação informou que “não participou da produção do manifesto citado na Interpelação Extrajudicial, bem como não é signatária de tal documento.”

Pelo jeito esse tal “Manifesto” foi um tiro pela culatra e se tornará um documento bem indigesto para Usiminas.

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