O líderes sindicais Neuza Freitas e Gilberto Leão Fragoso, diretores do Sind-Saúde, foram absolvidos pela sentença da juíza Rafaela Hehrig Silvestre, da 2ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de BH, da acusação do Ministério Público MG por terem tomado a vacina do COVID-19, furando a fila. Neuza e Gilberto provaram que, mesmo afastados do Hospital Júlia Kubitschek, era por dever da sua representação, justificável estarem sempre em contato com profissionais amparados pelo Sind-Saúde. Desta forma, segundo os absolvidos, somente se fossem “pelegos de sindicato” poderiam negar esse contato tão necessário e frequente. Uma longa e bem estruturada sentença arquivou o processo.
