A Câmara Municipal de BH ocupou-se de recolocar mais tranquilos os seus vereadores, que discutiam a mudança da ordem de discussão da pauta da sessão da última sexta-feira, 19.
Havia em pauta o Projeto de Lei 303/2025, que trata da vinculação de BH a um consórcio de municípios da região metropolitana de BH, como Capim Branco, Felixlândia, Vespasiano, Florestal, Itaguara, Raposos e São José da Lapa; e o PL 603/2025, que concede reajuste de 2,4% nos vencimentos dos servidores efetivos ativos, pensionistas e aposentados, a partir de janeiro de 2026.
O referido Consórcio será guarda-chuvas para “gestão associada de serviços públicos regionalizados (?), compartilhamento de equipamentos (?), pessoal técnico (?), procedimentos de licitação (??) e de concurso público para admissão de pessoal.
O que uma capital da dimensão de Belo Horizonte tem em particular, com todo respeito aos citados municípios e a seus munícipes, para com esses celebrarmos, por exemplo, ajustes em procedimentos de licitação?
Em outros momentos da administração pública em Minas Gerais, foi fartol o uso das abomináveis atas de preços, que são das manobras mais usuais quando não se deseja rigor da gestão pública.
O prefeito Álvaro Damião, ao contrário, tem demonstrado rigor nas suas ações públicas.