A estratégia adotada pelo presidente do IPSEMG, André dos Anjos (EPPGG), não produziu os resultados que ele vendeu para seus superiores e tornou-os esperados.
Embora o aumento da contribuição para a assistência à saúde tenha sido aprovado conforme planejado, não foi devidamente informado aos parlamentares que o IPSEMG já apresentava, desde 2019 até o fechamento de junho de 2024, um passivo significativo, que teria gerado prejuízo superior a R$ 70 milhões no período.
Em 2024, a atual gestão promoveu uma reestruturação administrativa no IPSEMG que resultou na perda de gratificações e de DAE para diversos servidores de carreira, afetando diretamente sua remuneração.
Paralelamente, observa-se o fortalecimento de cargos ocupados por servidores da carreira EPPGG, muitos deles vinculados pessoalmente à atual presidência, o que levanta questionamentos quanto aos critérios de impessoalidade e de transparência administrativa.