Uma demanda judicial pela propriedade da marca Coffee++ vem movimentando importantes agentes do setor cafeeiro no país, envolvendo grandes nomes como a multinacional Nestlé, um dos mais representativos símbolos da indústria de transformação de produtos agrícolas no mundo, e que reivindica a anulação da marca no Brasil.
Apesar do peso da Nestlé, os detentores brasileiros da marca COFFEE ++ já provaram a titularidade do registro oficial de que dispõem, devidamente tramitado e arquivado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) órgão com autoridade legal para o exercício dessa proteção, além de representar uma referência internacional para o exercício dessa faculdade legal.
A ALAGRO -Academia Latino-Americana do Agronegócio-, através de seu presidente Manoel Mário de Souza Barros, está arregimentando forças para fortalecer essa briga contra a Nestlé, que ele e demais parceiros da ALAGRO consideram tal pretensão uma invasão ao direito de propriedade de um produtor brasileiro, que consideram totalmente imprópria e injusta, na medida que desconsidera a autoridade legal do INPI no exercício dessa faculdade de proteção ao registro de marcas no Brasil.
A briga promete.