Ainda que insistentemente pedidas aos gestores do Hospital Júlia Kubitschek, seguem sendo negadas as informações sobre o que teria motivado o incômodo de quase 200 servidores daquela unidade hospitalar, alguns até afastados de serviço, em razão de terem ingerido a comida que lhes é servida diariamente.
O mistério é a não revelação aos servidores e ao sindicato da categoria o que teria ocorrido, além da simples menção de que “a Vigilância afirmou que a causa é foi a presença de uma bactéria na comida”.
Para Neuza Freitas, diretora do SIND-SAÚDE, “bactéria é bactéria, não tem preliminar”.
O certo é que o assunto está sendo empurrado com a barriga e ninguém saberá, com certeza, o que ocorreu e que providências foram ou estão sendo tomadas.
Se alguma coisa foi efetivamente feita.
No mês passado havia dúvidas sobre a licitação realizada no HJK para substituição do fornecedor da alimentação que é servida aos funcionários mas também nada mais foi publicado.