Os representantes do governo do Estado, por último, vêm justificando a necessidade de venda da COPASA não mais para pagar a dívida de Minas com a União, mas para cobrir investimentos para a realização de obras de infraestrutura.
Essa é a fala mais recente do vice-governador Mateus Simões, um dos maiores entusiastas da privatização da estatal mineira de saneamento, assessorado pelo ex-secretário de Estado da Fazenda do RJ e de MG, Gustavo Barbosa.
Comenta-se que coube ao assessor Gustavo Barbosa a formulação do plano de criação de assessoramento no processo em marcha, inclusive sugerindo os três nomes, -Ernst Young, Stocche Forbes Advogados e BTG Pactual-, para serem os principais esteios do processo, cabendo-lhe ainda a discussão da remuneração do grupo de signatários de tão importante e aguardado trabalho.
Na ata publicada no dia 14 última sexta-feira, esses nomes não foram revelados (?) mas é sabida a indicação dos mesmos; por quem, cabe aos deputados saberem.