Receberem, não mais; que pudessem receber.
O primário e estúpido edital que a 6ª Câmara do TJMG moeu e destinou ao lixo, desconhecia o que seria trabalhar com os bens que viriam gerir os seus vencedores.
A decisão do TJMG é exemplar, acachapante, em muito diferente daquela manifestada pela 7ª Câmara do mesmo TJMG, que avaliou a entrega do Hospital Maria Amélia Lins a grupos privados, que tem seu bloco cirúrgico CRIMINOSAMENTE FECHADO, insistimos, CRIMINOSAMENTE FECHADO, há 7 meses, deixando desassistidos dezenas de pacientes, muitos deles condenados à imobilidade permanente e a outras sequelas do gênero pela desassistência.
Um crime. Lamentável, desumano e imoral esse quadro.
Parabéns ao Desembargador Edilson Olímpio Fernandes e aos seus pares, que de forma UNÂNIME, o acompanharam no seu voto.
Suas excelências mostraram para a sociedade que votaram com responsabilidade, fundados em dados corretos e com uma criteriosa análise dos fatos.
Não se basearam no noticiário do G1, com todo respeito à rede, para construírem seus votos.
O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, com a história que tem a instituição, os merece.
Referimo-nos à 6ª turma.